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"Our English Syllabus" de C. S. Lewis.

Lewis produz um artigo sobre sua opinião a respeito da formação educacional do homem, e do “bom” homem, mas não somente no sentido profissional, mas também no sentido do homem de bom gosto de boa sensação como ele descreve, e é através da educação que civilizações ensinam seus valores.

Segundo Lewis o homem é selvagem por natureza e a educação que civiliza o homem, partindo dessa premissa ele supõe que o professor já é um humano enquanto o aluno é um mero candidato a humanidade, vendo a aprendizagem como um processo de moldagem daqueles que já foram humanizados pois para ele a aprendizado não tem total conexão com educação. “Todos desejam saber, mas alguns desejá-lo com mais fervor do que a maioria e está pronto para fazer maiores sacrifícios para ele, o que é comun a todos eles é a sede de conhecimento. ”

Com isso chegamos a criação de universidades que para ele serve de apoio e incentivo para homens dedicados à aprendizagem, chegando à conclusão que a escola sem alunos deixaria de ser escola, mas uma faculdade sem graduação continuaria a ser uma faculdade com sempre.

Lewis então começa a falar mais especificamente sobre o programa de estudo da língua inglesa e como funciona, citando Hegel “um estudo perfeito de qualquer coisa requer um conhecimento de tudo”, que poderia ter como alternativa a seleção de “high lights”, no caso citado por ele, “o Grand Canyon, o Reno, um vislumbre de uma floresta sul-americano, o Golfo da Biscaia, e o deserto de Gobi” dando-lhe um vislumbre real porem limitado da natureza concluindo que aproximando de um vasto tema, não pode-se estuda-lo todo.

Concluindo, observamos que para lewis o aluno deve sempre buscar a verdade e o conhecimento tornando-se um homem de bem, entrando na faculdade a procura do conhecimento sempre se perguntando “O que eu quero saber? ” e assim encontrar o que ele realmente goste de fazer.

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